Infraestrutura

Biblioteca

Estudantes e professores do Mestrado em História podem dispor do sistema integrado de bibliotecas da UEFS (SISBI), implantado em 1997. O SISBI é constituído pela Biblioteca Central Julieta Carteado e por mais sete bibliotecas setoriais: a Biblioteca Monteiro Lobato; Biblioteca Monsenhor Renato Galvão; Biblioteca Observatório Astronômico Antares; Biblioteca do Centro de Educação Básica; Biblioteca Pierre Klose, do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA); Biblioteca do Campus de Lençóis e Biblioteca Solar do Bijú, em Santo Amaro. OPrograma de Pós-graduação em História da UEFS, já dispunha, na sua implementação de 7.105 (sete mil cento e cinco) exemplares de 4.082 (quatro mil e oitenta dois) títulos na área de História, além de outros 25 mil títulos classificados na área de Humanidades. Este acervo encontra-se em expansão permanente, com a incorporação anual de milhares de novos títulos.

A Biblioteca Central Julieta Carteado funciona no Campus, possui bases de dados do acervo disponível na WEB e tem sido considerada uma das melhores bibliotecas acadêmicas da Bahia.

A Biblioteca Central Julieta Carteado tem salas com computadores para acesso a periódicos eletrônicos e bases de dados on-line. O acervo dispõe de 39 (trinta e nove) periódicos científicos de circulação nacional e internacional na área de História.

Maiores informações podem ser obtidas na página: http://bibuefs.uefs.br

Arquivos e Centros de Documentação

CEDOC: Centro de Documentação e Pesquisa

O CEDOC é um centro de pesquisa criado em 1999 que tem por objetivo preservar e divulgar documentos textuais, orais e iconográficos gerados por instituições públicas e privadas, por grupos ou indivíduos do contexto geo-histórico de Feira de Santana, fomentando a investigação histórica do meio rural e urbano. O acervo do CEDOC reúne hoje uma das mais importantes coleções de fontes para pesquisas sobre relações sociais na família, na vizinhança, no trabalho, na vida política e econômica.


Museu Casa do Sertão

Inaugurado a 30 de junho de 1978, em prédio próprio no campus da UEFS, o Museu Casa do Sertão objetiva preservar a cultura sertaneja, resguardando aspectos do cotidiano do homem dessa região, e, por extensão, da própria Feira de Santana. Foram incorporados ao Museu o Centro de Estudos Feirenses, órgão criado pelo Monsenhor Renato de Andrade Galvão, e o Centro de Pesquisa e Documentação de Feira de Santana – CPDOFS, tendo por meta a produção e viabilização da pesquisa histórica sobre Feira de Santana e região. O acervo do museu inclui a Biblioteca Setorial Monsenhor Renato Galvão, na qual estão disponíveis para consulta coleções de periódicos (séculos XIX e XX) e a Biblioteca Eurico Alves Boaventura, que pertenceu ao intelectual feirense; obras sobre Feira de Santana e região; uma coleção de folhetos de cordel (coleção Franklin Maxado), além de peças iconográficas e fonográficas. No prédio há salas de pesquisa e leitura.

Outros Arquivos:

Além da Casa do Sertão e do CEDOC, pertencentes à UEFS, há um número significativo de arquivos e centros de documentação nas proximidades de Feira de Santana, nos quais é possível consultar valiosas fontes para a História nacional, regional e local. O Arquivo Municipal de Feira de Santana guarda documentação civil, judiciária, jornais e livros raros dos séculos XIX e XX. A cidade ainda dispõe de acervos específicos e ainda pouco explorados pelos historiadores, tais como: Arquivo do Colégio Estadual Gastão Guimarães; Acervo Monsenhor Mário Pessoa da Silva, Arquivo do Asilo Nossa Senhora de Lourdes, Arquivo da Secretaria do Arcebispado de Feira de Santana (documentação eclesiástica dos sécs. XIX e XX), o Acervo da Associação Comercial, Arquivo da Câmara de Vereadores (Documentação do Legislativo, sécs. XIX e XX, possui catálogo produzido pela UEFS), Biblioteca Municipal Arnold Silva (coleções de periódicos de Feira de Santana e Região), Museu Regional (fontes iconográficas sobre Feira), Biblioteca do Seminário Teológico Batista do Nordeste. Os pesquisadores vinculados ao mestrado ainda poderão contar com os arquivos públicos e privados estabelecidos em Salvador, que está a 100 km de Feira de Santana, e em outras cidades próximas. Pesquisadores da UEFS consultam regularmente, documentações do Arquivo Público do Estado, Arquivos do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Arquivo da Fundação Clemente Mariani, Biblioteca Central dos Barris, Arquivo Público Municipal de Salvador, todos na capital. E ainda centros como o Arquivo Público Municipal de Rio de Contas, Arquivo Público Municipal de Mucugê, Arquivo Público Municipal de Cachoeira e vários outros em cidades do interior.

Espaço Físico:

As instalações do PGH localizam-se no módulo 7 do campus universitário. O mestrado dispõe de sala da aula exclusiva, equipada com recursos de informática e áudio-visual. O novo prédio de laboratórios de ciências humanas, projeto com recursos da FINEP, está em fase de acabamento, com previsão de entrega em 2012. Este prédio abrigará grupos e núcleos de pesquisa, como o LABELU, o CEDOC e o GPHC, além de gabinetes para os professores, mini-auditório equipado para vídeo-conferência, sala de reuniões e o Centro de Referência e Apoio à Pesquisa em História.

Apoios:

O Mestrado conta com apoio de agências de fomento, como a CAPES, através do programa de demanda social (bolsas) e do Programa de Apoio à Pós-graduação – PROAP. Os recursos do PROAP são utilizados segundo normas estabelecidas pelo Colegiado do Mestrado. Anualmente a coordenação apresenta o relatório de prestação de contas do uso dos recursos do PROAP. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB – também disponibiliza bolsas para alunos do PGH.

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